Mesa de Processos Produtivos da 1ª edição do Colóquio de Design Social e Sustentabilidade da Bahia - 2011 ↑
As mesas redondas do 2º Colóquio de Design Social e Sustentabilidade: O Design como ferramenta criativa para o desenvolvimento local sustentável tem como objetivo principal a troca de experiências entre os setores acadêmico, governamental e produtivo sobre as ações existentes no Estado da Bahia, no Brasil e no Mundo em relação ao design aplicado ao desenvolvimento de soluções para sistemas humanos e ambientes naturais que tenham como foco principal a melhoria da qualidade de vida em sociedade.
Os expositores convidados são designers, representantes de instituições acadêmicas, ONG’s, empresários, representantes de instituições governamentais que relatarão suas experiências de uso do design em processos metodológicos, processos produtivos, ação continuada e acesso a mercado no universo da economia solidária, que no Brasil é composta por uma diversidade muito grande de tipos de empreendimentos, seja na forma jurídica (cooperativas, associações e empresas recuperadas), seja na atividade desenvolvida (produção de bens, prestação de serviços, fundos de crédito, comercialização e consumo solidário). Vale ressaltar que esse universo inclui desde os trabalhadores informais, cooperativas de costura, triagem de resíduos, fabricação de produtos alimentícios, os empreendimentos industriais autogestionários, até os profissionais liberais que optam por se agruparem e montarem empreendimentos autogestionários (SINGER, 1997).
• Na mesa de processos metodológicos, quais métodos e programas foram desenvolvidos para atuação na área, como organizam estas atuações e como o design entra neste processo, quais as suas contribuições e dificuldades.
• Na mesa de processos produtivos, como são as ações de desenvolvimento dos empreendimentos, como sistematizam e acompanham as ações e os resultados da incorporação do design nestes processos. Qual a importância de valorizar o processo produtivo tradicional e como se dá a inserção de novas ferramentas/processos e como o design participa desta questão.
• Ação continuada mostra a importância de projetos com visão de médio e longo prazo, e não de ações pontuais, buscando resultados fortalecidos pelo acompanhamento e monitoramento das conquistas já realizadas pelo empreendimento em relação ao uso do design.
• No acesso a mercado trata-se das ações que estão sendo realizadas para comercializar os produtos oriundos dos empreendimentos econômicos solidários e como o design contribui para tal e como os grupos utilizam o design como ferramenta para enfrentar as oscilações do mercado capitalista.
A concepção das mesas redondas não é de apresentação de cases e sim de discussões e reflexões sobre o binômio design e economia solidária e sustentabilidade, cruzando formas de atuação com resultados alcançados, tendo uma real troca de informações e experiências.
As mesas redondas do 2º Colóquio de Design Social e Sustentabilidade: O Design como ferramenta criativa para o desenvolvimento local sustentável tem como objetivo principal a troca de experiências entre os setores acadêmico, governamental e produtivo sobre as ações existentes no Estado da Bahia, no Brasil e no Mundo em relação ao design aplicado ao desenvolvimento de soluções para sistemas humanos e ambientes naturais que tenham como foco principal a melhoria da qualidade de vida em sociedade.
Os expositores convidados são designers, representantes de instituições acadêmicas, ONG’s, empresários, representantes de instituições governamentais que relatarão suas experiências de uso do design em processos metodológicos, processos produtivos, ação continuada e acesso a mercado no universo da economia solidária, que no Brasil é composta por uma diversidade muito grande de tipos de empreendimentos, seja na forma jurídica (cooperativas, associações e empresas recuperadas), seja na atividade desenvolvida (produção de bens, prestação de serviços, fundos de crédito, comercialização e consumo solidário). Vale ressaltar que esse universo inclui desde os trabalhadores informais, cooperativas de costura, triagem de resíduos, fabricação de produtos alimentícios, os empreendimentos industriais autogestionários, até os profissionais liberais que optam por se agruparem e montarem empreendimentos autogestionários (SINGER, 1997).
• Na mesa de processos metodológicos, quais métodos e programas foram desenvolvidos para atuação na área, como organizam estas atuações e como o design entra neste processo, quais as suas contribuições e dificuldades.
• Na mesa de processos produtivos, como são as ações de desenvolvimento dos empreendimentos, como sistematizam e acompanham as ações e os resultados da incorporação do design nestes processos. Qual a importância de valorizar o processo produtivo tradicional e como se dá a inserção de novas ferramentas/processos e como o design participa desta questão.
• Ação continuada mostra a importância de projetos com visão de médio e longo prazo, e não de ações pontuais, buscando resultados fortalecidos pelo acompanhamento e monitoramento das conquistas já realizadas pelo empreendimento em relação ao uso do design.
• No acesso a mercado trata-se das ações que estão sendo realizadas para comercializar os produtos oriundos dos empreendimentos econômicos solidários e como o design contribui para tal e como os grupos utilizam o design como ferramenta para enfrentar as oscilações do mercado capitalista.
A concepção das mesas redondas não é de apresentação de cases e sim de discussões e reflexões sobre o binômio design e economia solidária e sustentabilidade, cruzando formas de atuação com resultados alcançados, tendo uma real troca de informações e experiências.